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Testes feitos na UFRJ com óleo compatível com o da Venezuela mostram que boa parte das manchas não chega a boiar na superfície, mas também não afunda – fica à mercê da corrente.
De onde vêm essas manchas que poluem o litoral do Nordeste? Como pode, em alto-mar, tudo estar aparentemente normal, mas nos mangues e nas praias, o impacto ser tão grande?
Que manchas misteriosas são essas que nem afundam nem boiam? Para explicar, o Núcleo de Dinâmica dos Fluidos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) montou vários experimentos: primeiro com uma mistura à base de água, especialmente preparada pra reproduzir as variações da densidade da água do oceano.
Para fazer a simulação de um vazamento, foi usado um tipo de óleo pesado, compatível com o tipo que é produzido na Venezuela. Boa parte das manchas não chega a boiar na superfície, mas também não afunda. Fica lá, à mercê da corrente de água no canal. Sob a ação das correntes, o óleo vai se deslocando até chegar às praias, quando já é tarde demais.
Assista ao vídeo para ver a matéria completa gravada pelo Fantástico no Núcleo Interdisciplinar de Dinâmica dos Fluidos:
Pesquisadores do Núcleo Interdisciplinar de Dinâmica dos Fluidos realizaram um experimento com óleo compatível com o da Venezuela e mostram que boa parte das manchas não chega a boiar na superfície, mas também não afunda – fica à mercê da corrente.
Acesse o link completo para a matéria original abaixo:
https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2019/10/27/experimentos-mostram-como-manchas-de-oleo-estao-se-espalhando-pelo-nordeste.ghtml